Agosto dourado: a importância do aleitamento materno

Este mês foi designado, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como Agosto Dourado, um momento que visa incentivar o aleitamento materno, bem como, conscientizar sobre sua importância tanto para o bebê quanto para a mãe.

Este mês foi designado, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como Agosto Dourado, um momento que visa incentivar o aleitamento materno, bem como, conscientizar sobre sua importância tanto para o bebê quanto para a mãe.

 

Instituído pela Lei n° 13.435/2017, o Agosto Dourado ou o “Mês do Aleitamento Materno” é conhecido por simbolizar a luta pelo incentivo à amamentação. O objetivo da campanha é aumentar as taxas de amamentação em todo o mundo para salvar a vidas de milhares de crianças com menos de seis meses de idade.

 

O leite materno é um grande aliado no desenvolvimento das crianças e na prevenção de doenças tanto da mãe quanto do bebê. É evidente, que amamentar ainda é um desafio, mesmo assim, surpreendentemente, este ano a amamentação exclusiva chega próximo aos 50%, percentual estipulado pela OMS.

 

A importância do aleitamento materno

 

Quando o assunto é aleitamento materno, a primeira coisa que vem à nossa mente é a saúde do bebê, mas o que poucos sabem é que amamentar também é muito importante para as mães.

 

Benefícios para o bebê

 

É verdade que o leite materno é o alimento mais completo para o bebê. Este é composto por substâncias favoráveis para o organismo, como proteínas, carboidratos e gorduras. Também contém muitos anticorpos, o que fortalece o sistema imunológico e auxilia na prevenção de doenças, como obesidade e anemias.

 

De acordo com a OMS, as crianças que são amamentadas têm mais chances de crescer com menos riscos de diabetes, hipertensão e colesterol alto, por isso é fundamental que elas recebam como única e exclusiva fonte de alimento pelo menos até os seis meses.

 

Benefícios para a mãe

 

Pode não parecer, mas para a mãe, os benefícios da amamentação começam logo na primeira mamada. Quando a mãe amamenta, aumenta o fluxo de ocitocina, conhecido como “hormônio do amor”, o qual ajuda na redução do desenvolvimento de ansiedade e depressão.

 

Além disso, reduz a pressão arterial, ajuda a prevenir doenças cardíacas, diabetes tipo 2, como também, alguns tipos de câncer, como o de mama, ovário e útero.

 

Vale lembrar que, Roberto Mário Issler, membro do Departamento Científico de Aleitamento Materno da SBP e professor de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), revela que a mãe deve continuar a oferecer o leite materno mesmo após a introdução da alimentação complementar, ou seja, até os dois anos de idade ou mais.

 

Ainda que haja todas essas vantagens para o bebê e a mãe, é indispensável manter consultas e exames periódicos para evitar o surgimento de doenças e, caso haja alguma anormalidade, permitir que um tratamento precoce e adequado seja realizado.

 

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