Se pararmos para pensar, não ensinamos uma criança a brincar. Isso porque a brincadeira é algo intuitivo, ou seja, um processo natural. Esses momentos são fundamentais para o pequeno aprender a socializar, desenvolver a autonomia, criatividade, inteligência emocional e diversas habilidades essenciais.
Neste blog vamos abordar a importância do brincar na primeira infância. Continue a leitura para saber mais.
Por que o brincar na primeira infância é importante?
Antes de tudo, vale lembrar que o brincar é uma atividade indispensável na rotina das crianças. Inclusive, essa constatação está prevista na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Crianças.
O brincar na primeira infância proporciona muitos benefícios aos pequenos, eles desvendam sensações e sentimentos, principalmente com a família e pessoas mais próximas. Além disso, aprendem a se comunicar, desenvolvem a imaginação e diversos tipos de habilidades motoras.
Para Vygotsky, o brincar é essencial para o desenvolvimento cognitivo da criança, pois os processos de simbolização e de representação a levam ao pensamento abstrato.
A descoberta constante
Quando a criança brinca, ela passa por um processo de descoberta constante. Como exemplo, podemos citar uma atividade simples, que é empilhar bloquinhos. A partir disso, o pequeno aprimora diferentes possibilidades, conhece formas, cores e texturas.
Por outro lado, estimula o raciocínio e leva às repetições que podem chegar ao êxito. Logo, estimule seus filhos, mas lembre-se que cada um possui o seu próprio ritmo.
Como o “faz de conta” é significativo
O “faz de conta” é uma das brincadeiras que mais auxiliam na construção da autonomia. Esta é uma forma de explorar o mundo social e físico, além de estimular o desenvolvimento da linguagem (oral, corporal e visual).
Por volta dos três anos, as crianças começam a imitar situações do cotidiano, como fingir que está cozinhando, dirigindo um carro ou cuidando de uma boneca. Essa é a forma que elas transformam o imaginário em aprendizado.
Melhora as relações pessoais
Deve-se salientar que as brincadeiras também ajudam as crianças a desenvolverem relações pessoais. O brincar ensina respeitar regras, diferentes opiniões, como também, estimula as relações socioafetivas.
Com o passar do tempo, as brincadeiras progridem, e, dessa forma, o seu filho passará a lidar com algumas emoções mais complexas, como frustrações, ansiedade, crítica, estresse.
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